O que ficou de Amy.

O dia 23 de julho será lembrado por muitos anos. Uma grande voz foi embora. Digo uma grande voz, por ter receio de dizer uma grande mulher e ela ser lembrada pela pessoa, ou personagem excêntrico que foi. Como ela mesma se definia: "Sou música, e não modelo", merece ser lembrada pelo talento e pelo seu ponto mais forte e admirável, que sempre será a música. Vamos deixar por um minuto o lado junkie de lado, e reconhecer que musicalmente, ela tinha sim, muito o que ensinar e inspirar nesse atual momento de desilusão musical em que nos encontramos.

Além da bela voz, que lembra as mais lindas negras do Soul e Blues, o estilo de Amy era, quase sempre, os mais excêntricos e porque não, bonitos, se combinados a personalidade forte-frágil que ela de forma indecisa sempre aparentava.

O cabelo:



Quem nunca quis imitar o famoso topetão e penteado de Amy em alguma festa a fantasia, ou só por diversão?

A maquiagem:



O delineado e olhão preto tudo foram marcas da cantora e com certeza inspirou fãs e não fãs.

Roupas:



O estilo retrô, a cintura marcada com cintos pesados e os lindos vestidos são peças que sempre me farão lembrar desse ícone musical. Ah! E esse decote perigo, dona Amy? Não esqueci!

Amy, você foi forte sendo fraca, acertou fazendo muitas besteiras, e deixou sua marca, e uma marca bonita em vários aspectos. Parabéns pela carreira! Pode ir! Seu legado, mesmo com altos e baixos gritantes, foi bonito! Lembremos das coisas boas.

A voz não morre!

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